No dia 21 de Agosto o grupo do Salão Pólom foi a um acampamento em Montemor-o-Novo.
Fomos a Montemor-o-Novo participar na soenga e cozer as peças de barro que fizemos no bairro.
Primeiro tivemos de esperar a carrinha de Montemor. Esperamos, esperamos, até que finalmente a carrinha chegou! O motorista tinha-se perdido no caminho; pusemos as mochilas, as tendas e os sacos de cama na carrinha e lá fomos nós.
Chegámos ao telheiro onde íamos cozer as nossas peças de barro. Lá conhecemos a Anabela que era muito simpática, e também a Josélia e a Mafalda, duas irmãs que fazem tijolos de barro e também nos ensinaram a fazê-los; conhecemos ainda uma rapariga chamada Marta (ela era Bióloga) e uma professora chamada Virgínia.
A seguir veio a carrinha que tínhamos usado de manhã e levou-nos à quinta do senhor Alfredo Cunhal, um senhor simpático que nos deixou acampar no seu terreno.
Depois fomos montar as tendas (a tenda mais difícl de montar era da Sambis).
Enquanto os mais velhos montavam uma rede para nós brincarmos; montámos as tendas, fomos tomar banho e a casa de banho era esquisita, porque era uma casa de banho seca.
Montámos as tendas, tomámos banho e depois fomos brincar para a rede que o senhor Alfredo montou. Depois de brincarmos fomos jantar na casa do senhor Alfredo, mas no caminho estava muito escuro para irmos. Vimos muitas estrelas cadentes pelo caminho e estas ajudaram-nos a encontrar o caminho certo para lá. Chegamos lá e comemos sopa de peixe, frango e massa. Conhecemos muitas pessoas e depois disso tudo fomos dormir.
De manhã, levantamo-nos para lavar os dentes, vestir, desmontar as tendas e arrumar as malas; encontrámos o Duarte, que foi quem nos ajudou a fazer as peças de barro e a dormir na rede onde brincámos. De seguida, fomos tomar o pequeno-almoço na casa do senhor Alfredo Cunhal e depois disso fomos todos dar comida aos porcos, menos a Sambis que foi ver os burros e os cavalos.
Na tarde desse dia fomos para uma festa onde almoçámos cachupa depois fomos ouvir e ver as senhoras batucadeiras. De seguida, fomos ver a Flores a dançar, depois entraram a Eliana e a Sambis para dançar. E depois disto tudo fomos embora para casa!
Texto: Sambis Mendes e Teresa Pandim
Colaboração: Abel Pandim
La traduction en français: