Friday, June 29, 2007
Visita à Estufa Fria
No dia 20 de Junho iniciaram-se os passeios de férias À Bolina. A primeira visita, em que participaram a Ana Sofia, a Ana Francisca, o Alessandro, a Vilma e a Iolanda, foi à Estufa Fria, onde a Catarina Camacho, que os acompanhou juntamente com o Bernardo Gomes, os sensibilizou para questões ambientais. Na sequência do passeio - e com o apoio da Ângela Califórnia - foram escritos e ilustrados vários textos que publicamos a seguir.
Thursday, June 28, 2007
Mário "Hulk" na capa da revista Escolhas
Na sessão de pinturas faciais de Carnaval, o Mário pediu à Fada Moranga para pintá-lo de Hulk. Todos os outros meninos antes dele queriam ser o Homem-Aranha e ele teve a coragem de ser diferente. Só que depois não gostou muito de se ver verde... O Zé Carlos é, além de coordenador do À Bolina, um amante de fotografia e fixou este olhar intenso do menino Mário. O Escolhas viu a foto e gostou e fez dela capa do boletim informativo de Junho.
Wednesday, June 27, 2007
Tarde de capoeira no espaço Polom
Alguns jovens do bairro da Quinta dos Barros, que integram a Associação Sócio Cultural da Capoeira-Preservação da Mandinga, estiveram no espaço Polom para fazer uma demonstração da capoeira com o propósito de motivar os jovens e adolecentes a praticar este desporto. Fundada em Dezembro de 2003, pelo Mestre Ulisses, residente em Portugal há 11anos, esta associação tem como objectivo a preservação da história da capoeira, prática e desenvolvimento deste jogo que também é uma arte.
O mestre Ulisses diz que a palavra mandinga significa “liberdade dos movimentos” e também prática da capoeira. Mandinga significa preservar tudo o que aprendemos para mais tarde influenciar a toda a nossa cultura positivamente, o que é uma forma de trabalho.
A capoeira para o mestre, com 32 anos de percurso neste meio, tem muitos significados. É uma forma de praticar desporto, é folclore brasileiro, forma de estar na vida e luta, o último estágio a que o praticante deve recorrer. A capoeira faz a junção do "bem e do mal" pois muitos praticantes iniciam-se na actividade para aprender a brigar. Nesta modalidade, o difícil é saber defender-se, mas a capoeira quer também ensinar o que está errado. É ainda uma técnica de defesa e ataque já que o atleta aprende a defender-se em vez de atacar directamente ao ritmo do birimbau que, segundo Ulisses, é o verdadeiro mestre pois é quem dita o ritmo.
Atentos às demonstrações, jovens e crianças observaram as técnicas e tácticas sobre a capoeira. Também não quiseram ficar sem experimentar e o animador do pátio Bernardo, com muitas crianças foi um dos que se juntou aos praticantes desta modalidade que cada vez mais ganha novos adeptos.
Texto: Surraia Correia
O mestre Ulisses diz que a palavra mandinga significa “liberdade dos movimentos” e também prática da capoeira. Mandinga significa preservar tudo o que aprendemos para mais tarde influenciar a toda a nossa cultura positivamente, o que é uma forma de trabalho.
A capoeira para o mestre, com 32 anos de percurso neste meio, tem muitos significados. É uma forma de praticar desporto, é folclore brasileiro, forma de estar na vida e luta, o último estágio a que o praticante deve recorrer. A capoeira faz a junção do "bem e do mal" pois muitos praticantes iniciam-se na actividade para aprender a brigar. Nesta modalidade, o difícil é saber defender-se, mas a capoeira quer também ensinar o que está errado. É ainda uma técnica de defesa e ataque já que o atleta aprende a defender-se em vez de atacar directamente ao ritmo do birimbau que, segundo Ulisses, é o verdadeiro mestre pois é quem dita o ritmo.
Atentos às demonstrações, jovens e crianças observaram as técnicas e tácticas sobre a capoeira. Também não quiseram ficar sem experimentar e o animador do pátio Bernardo, com muitas crianças foi um dos que se juntou aos praticantes desta modalidade que cada vez mais ganha novos adeptos.
Texto: Surraia Correia
Escola EB1 do Prior Velho termina o ano ao ritmo dos Santos
Decorreu no dia 22 de Junho, a festa do final do ano lectivo na Escola EB1 do Prior Velho. O tema abordado foram os Santos populares. Professores e alunos organizaram pequenas actuações em que as crianças dançaram, cantaram e recitaram poesia. Durante as actuações, algumas professoras fizeram uma pequena peça de teatro acerca das viagens do S. Pedro pelos continentes e em que se mostrou um pouco acerca da cultura e costumes de alguns países por onde passou. Ao longo da viagem, S. Pedro encontrou pessoas muito diferentes nesses países. Depois das actuações, as crianças fizeram um lanche para o qual trouxeram as coisas de casa. Calculamos que estavam ansiosas e prontas para as férias, esquecendo mesmo, por momentos, os resultados de fim de ano lectivo...
Texto de Surraia Correia
Texto de Surraia Correia
Monday, June 25, 2007
Kotalume no «9 Bairros, Novos Sons»
Decorreu, nos dias 23 e 24 de Junho, no Anfiteatro ao Ar Livre da Fundação Calouste Gulbenkian a apresentação do CD de Hip Hop, «9 Bairros, Novos Sons», produzido em parceria pelo ACIDI, pela produtora Enchufada e pela Gulbenkian no âmbito do Fórum Cultural O Estado do Mundo. Kotalume, o representante da Quinta da Serra e do projecto À Bolina, foi o segundo músico a actuar - logo a seguir à Golden Connection, do Bairro de Sá Carneiro. A actuação de Adilson Moreno, acompanhado por três bailarinas, foi, apesar do nervosismo do artista, uma das mais aplaudidas da noite. Depois dos Broadcast, do Bairro Alta de Lisboa, Ritchaz & Keke, da Outorela, agarraram o público com o seu “Si Mé Ni S N’Sta Feliz”. Da Quinta da Princesa vieram os Nos Cus Nus, antes da actuação dos Império Suburbano, da Urbanização dos Terraços da Ponte, com «7 Minutos para a Mudança». Os Red Zone, do Bairro da Cruz Vermelha, apresentaram-se antes de Os N’Gapas, de Monte Abraão que deram um show de kuduru enquanto cantavam «Um Por Todos». Coube aos Souldhaj, da Cova da Moura, fechar o concerto com «Criança do Orfanato».
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Foto: José da Costa Ramos
«Lisboetas» em conversa
Após o visionamento de «Lisboetas» de Sérgio Trefaut, os jovens do público conversaram sobre imigração com Ricardo Dias, técnico dos Médicos do Mundo que organizou esta iniciativa em parceria com o À Bolina.
O documentário fala da vida de imigrantes oriundos de vários países, desde o Brasil à Ucrânia passando pelos PALOP, que residem em Lisboa e que, na terra para onde emigraram, partilham as mesmas dificuldades. Muitos não conseguem emprego, a maioria está ilegal pelo que acaba por ter problemas no momento de receber o seu pagamento. Mande Bequinte, guineense de 20 anos que veio para Portugal tratar de um problema cardíaco, síntetizou o tema do filme. Gilson, um dos adolescentes participantes nesta conversa, disse que os imigrantes retratados têm uma vida pior que ele porque ele tem tudo e eles não. Tudo, para Gilson, é ter casa, é os pais terem emprego, é saber falar português e ter acesso a cuidados de saúde. Já os imigrantes cujo testemunho foi fixado pelo filme não conseguem ter acesso nem a metade dessas condições. Por isso, a maioria dos intervenientes nesta conversa animada pelo Ricardo considerou que não existe uma identificação entre a sua realidade e as realidades em que alguns russos e ucranianos vivem actualmente em Lisboa. Já outro interveniente, Junilto sente que, na globalidade, há pouca diferença nas condições de vida dos imigrantes e que em comum com alguns deles sente a dificuldade no domínio da língua. É que ainda não fala bem português e considera que isto é um grande entrave aos imigrantes. Sem saber falar português, a maioria acaba por ser enganada, explorada pelos patrões e, muitas vezes, quando os imigrantes pedem informação ou ajuda acabam por não ser compreendidos e são mal tratados. Como síntese, estes jovens, imigrantes ou descendentes de imigrantes, partilham a ideia de que devem incorporar a nova cultura mas preservar a sua cultura como forma de manter a sua identidade.
Texto: Surraia Correia
O documentário fala da vida de imigrantes oriundos de vários países, desde o Brasil à Ucrânia passando pelos PALOP, que residem em Lisboa e que, na terra para onde emigraram, partilham as mesmas dificuldades. Muitos não conseguem emprego, a maioria está ilegal pelo que acaba por ter problemas no momento de receber o seu pagamento. Mande Bequinte, guineense de 20 anos que veio para Portugal tratar de um problema cardíaco, síntetizou o tema do filme. Gilson, um dos adolescentes participantes nesta conversa, disse que os imigrantes retratados têm uma vida pior que ele porque ele tem tudo e eles não. Tudo, para Gilson, é ter casa, é os pais terem emprego, é saber falar português e ter acesso a cuidados de saúde. Já os imigrantes cujo testemunho foi fixado pelo filme não conseguem ter acesso nem a metade dessas condições. Por isso, a maioria dos intervenientes nesta conversa animada pelo Ricardo considerou que não existe uma identificação entre a sua realidade e as realidades em que alguns russos e ucranianos vivem actualmente em Lisboa. Já outro interveniente, Junilto sente que, na globalidade, há pouca diferença nas condições de vida dos imigrantes e que em comum com alguns deles sente a dificuldade no domínio da língua. É que ainda não fala bem português e considera que isto é um grande entrave aos imigrantes. Sem saber falar português, a maioria acaba por ser enganada, explorada pelos patrões e, muitas vezes, quando os imigrantes pedem informação ou ajuda acabam por não ser compreendidos e são mal tratados. Como síntese, estes jovens, imigrantes ou descendentes de imigrantes, partilham a ideia de que devem incorporar a nova cultura mas preservar a sua cultura como forma de manter a sua identidade.
Texto: Surraia Correia
Monday, June 18, 2007
À Bolina minha amiga
Alina Moreira, 13 anos
O projecto À Bolina faz muita diferença na minha vida e na vida de muitas outras crianças. Desde que o projecto foi criado eu melhorei bastante as minhas notas e não fui só eu, muitas outras crianças também subiram as suas notas.
O À Bolina também ajuda muitos jovens a encontrar empregos fixos.
Se este projecto não existisse as nossas vidas nunca iriam melhorar,e o nosso bairro tornou-se muito melhor.
Surraia Correia, 27 anos
Desde que terminei a minha licenciatura em Ciências da Comunicação e da Cultura não consegui realizar nenhum estágio profissional. Com a vinda do À Bolina para o bairro finalmente vi concretizada esta oportunidade. Neste momento estou a fazer o estágio no projecto. Sei que vou aprender muito a nível profissional e pessoal e espero que o projecto me dê muitos frutos bons e que mais tarde possa plantar nos desafios que vão surgindo na minha vida. O trabalho desenvolvido pelo projecto é muito bom e vantajoso para quem souber agarrar as boas coisas que vão aparecendo e fazendo.
Junilto Netchemo, 13 anos
Cheguei a Portugal no dia 22 de Dezembro de 2006 e passado algumas semanas ouvi falar do À Bolina. Uma das irmãzinha de Jesus, a irmã Glória, levou-me lá. Tive uma conversa com o Zé Carlos e fiquei muito satisfeito, porque ele prometeu que me iria ensinar a trabalhar no computador. O À Bolina foi o primeiro lugar onde mexi num computador e o David a primeira pessoa a explicar-me sobre informática. Essa formação durou pouco tempo porque fui levado para o hospital pelos Médicos do Mundo e acabei por ficar lá dois meses. Dias depois telefonaram -me a dizer que os computadores foram roubados o que para mim foi uma desgraça.
Sinto uma amizade pelos colaboradores do À Bolina, foram os meus primeiros amigos em Portugal e ajudaram-me a adaptar-se à lingua Portuguesa. Preocuparam-se com a minha doença, visitaram-me no hospital e nunca me deixaram sozinho porque me ligavam para o telefone. Apesar de estar sozinho não parecia, porque tinha muitas pessoas que me visitavam, entre elas colaboradoras do À Bolina, as irmãzinhas de Jesus e as pessoas que conheci através do À Bolina. À Bolina ajudou-me muito porque foi lá que aprendi muitas coisas como por exemplo o curso de pintura na cara e a falar a língua portuguesa.
À Bolina fez cinquenta por cento da minha adaptação em Portugal e por isso os seus técnicos são os meus grandes amigos.Por isso agradeço a todos os colaboradores do projecto: Maria do Carmo, Zé Carlos, David, Rita, Catarina, Ângela e todos aqueles que fazem parte do À Bolina.
Friday, June 15, 2007
Meninos descrevem e ilustram os seus direitos
No âmbito das comemorações do Dia da Criança a professora Maria João, da Escola EB1, dinamizou uma actividade no âmbito da qual os meninos descreveram e ilustraram várias histórias que ilustram, segundo a sua percepção, os Direitos das Crianças. Publicamos alguns exemplares e o link para a galeria onde podem ser vistos todos os desenhos: http://picasaweb.google.com/dm.abolina.pe/DireitosDasCrianAs
Thursday, June 14, 2007
UNIVA dinamiza procura de emprego na Quinta da Serra
A funcionar desde Abril, a Unidade de Inserção na Vida Activa (Univa) do Bairro da Quinta da Serra é animada por Rita Seixas, cujo trabalho consiste em integrar pessoas no mercado de trabalho. Outra das suas missões é encaminhar pessoas para a obtenção de certificados de aptidão profissional, fazer certificação dos cursos e ainda apostar na área de formação dos utentes. Fazer currículos, escrever cartas de apresentação e de candidatura espontânea, como se comportar numa entrevista de emprego fazem parte da oferta formativa.
Rita Seixas afirma que o seu público alvo são todas as pessoas, imigrantes e minorias étnicas residentes no bairro embora geralmente as UNIVA atendam sobretudo utentes entre os 15 e os 30 anos. No caso da Quinta da Serra excepcionalmente têm sido atendidas pessoas com 40 anos e mais. Para divulgar o seu trabalho, a Rita foi ajudada por alguns jovens do bairro que distribuíram nas caixas dos correios um folheto com os horários de funcionamento e os objectivos da UNIVA. Assume, no entanto, que das pessoas que foram aparecendo a maioria veio por comunicação boca a boca através dos vizinhos e ou amigos.
Relativamente às solicitações de emprego mais comuns, a animadora diz que são sobretudo as senhoras que procuram ofertas na área da limpeza e hotelaria, nomeadamente para empregadas de copa e empregadas de balcão, mas que aumentou a busca de trabalho área da construção civil.
Rita Seixas diz que os jovens também aparecem cada vez mais, pois estão a aperceber-se que, além da escola oficial, existem alternativas para tirar um curso ou obter um certificado profissional. Neste momento está, portanto, muito centrada em dar resposta aos jovens que, dado a sua idade avançada, procuram outras vias de ensino além da tradicional porque as idades já começam a ser avançadas.
Fazendo o balanço da sua actividade, diz que é “claramente positivo” e assume que a integração da Univa na comunidade foi muito boa, tendo havido uma óptima adesão da população e sucesso no encaminhamento de alguns jovens para cursos.
A responsável revela que ainda há muito trabalho a fazer, nomeadamente na formação em técnicas de procura de emprego e quanto a visitas com os jovens aos diferentes centros de formação.
Tendo de momento 54 pessoas inscritas, sendo que dez conseguiram emprego através da UNIVA, esta funciona por marcação, de segunda a quinta-feira das 15às 20h e terça das 10 às 17h.
Texto: de Surraia Correia
Uma tarde no Cid@Net
“O espaço cid@net tem funcionado cada vez melhor”. É com esta afirmação que o responsável David Melo faz o balanço ao longo desses meses de trabalho no bairro da Quinta da Serra. Para um funcionamento cada vez melhor, as regras são também para se cumprir e respeitar. Por isso as crianças já sabem os dias e as horas que podem utilizar os computadores. Ao todo são seis e só é permitido uma pessoa por computador.
Ana Francisca Lopes é uma frequentadora assídua. Tem 11 anos e anda no 5º ano, diz que aproveita o tempo que tem para jogar e também fazer os trabalhos da escola. “ É que agora tem de ser feito no computador”, diz ela muito concentrada no seu jogo de maquilhar. Ao seu lado, está a Cátia Afonso, de 9 anos, que revela pouco entusiasmo. É que ainda só sabe jogar os jogos mais simples, pois não tem muita prática a mexer nos computadores.
Aliás, segundo o David, o espaço é muito procurado para se aceder aos sites dos jogos, coscuvilhar os Hi5 dos amigos e opinar sobre as fotos. Embora também se façam alguns trabalhos de pesquisas para a escola... Para o ajudar na tarefa de colocar ordem na sala, o David conta com o apoio do Inácio, um dos jovens do bairro com a responsabilidade de “tratar os miúdos”, isto é, assegurar que as crianças e os jovens se portam bem. Tem de garantir que mesmo os mais “chatos”, que por vezes acabam por destabilizar um pouco, são controlados.
Enquanto isso, o “mestre” David continua a ser solicitado para prestar apoio técnico e informático - como criar emails e endereços de H5...
Legenda:O "nosso" engenheiro David Melo, o técnico CID@NET do À Bolina,
Texto de Surraia Correia
Fotos: Maria do Carmo Piçarra, Miguel Mendes Júnior
Tuesday, June 05, 2007
Animação na Quinta da Serra
A Carla Mendonça, estagiária de assistência social da Universidade Católica, organizou um curso de desenhos animados o qual foi muito participado. O filme fixou alguns momentos de criatividade e documenta o entusiasmo dos meninos.
Monday, June 04, 2007
Curso de desenhos animados
Dia 17 de Maio de 2007
Prior Velho, Quinta da Serra
No projecto do pauzinhos realizado no salão no dia 12 de Maio de 2007, participaram muitas crianças do bairro. Com as ajuda da Carla, Carolina e Camila muitas Crianças conseguiram realizar um bom trabalho. È mais um dos divertimentos que o projecto a bolina realiza pelas crianças do nosso bairro. E pedimos um muito obrigado a Carla, Carolina e a Camila por fazerem as nossas crianças do bairro felizes e alegres.
Vilma Sanha
Nome: Eliana Gomes
Idade: 9 anos
O que gostaste mais de fazer no projecto dos pauzinhos?
Gostei mais de desenhar.
O que desenhaste?
Desenhei uma menina a ler um livro
Alguém te ajudou?
Sim.
Quem ?
A Camila
A menina que referes ter desenhado és tu?
Sim
Gostas de ler?
Sim
Irias desenhar outro desenho?
Não.
Porquê?
Porque acho melhor praticar a leitura.
Já que gostas de ler na escola és boa em língua portuguesa?
Sim só tenho boas notas
Achaste divertido o projecto os pauzinhos?
Sim
Porque?
Porque acho engraçado estudar e fazer desenhos.
Vima Sanha
Nome: Carla
Idade: 8 anos
Estás a gostar?
Sim
Porquê?
Porque estamos a fazer coisas giras.
O que estão a fazer?
Estamos a fazer um desenho de pauzinhos.
O que desenhaste?
Desenhei um prato com comida e um garfo e faca.
Quem te ensinou a fazer?
Foi a Carla Mendonça.
Quem te ajudou?
Foi a Carolina
Estás contente?
Sim
Vão fazer mais alguma coisa?
Sim
O quê?
Um desenho do meu corpo e da minha cara.
A Camila e a Carolina são boas?
Sim
Porquê?
Porque ensinaram-nos coisas bonitas.
O que achas deste curso de animação?
Acho que é giro, fazem-nos feliz e todos se divertem.
Gostas de desenhar?
Sim
Agora uma frase dedicada a Camila e a Carolina.
“Têm de continuar, porque fazem as crianças felizes.
Eu estou feliz.”
Entrevista: Iolanda Fernandes
Nome: Carlos Jorge Tavares.
Idade: 10 anos
Gostas deste trabalho dos pauzinhos?
Sim, porque nunca tinha feito esta experiência antes.
O que desenhaste?
Eu desenhei que estava na escola a comer.
Quais foram as pessoas que te ajudaram?
A Camila, Carla, Carolina e a catarina
O que fizeste?
Desenhei a minha cara e fiz os pauzinhos.
Quais dos trabalhos que mais gostaste?
Gostei mais foi dos pauzinhos.
Divertiste a fazer este trabalho?
Sim
A Carla, a Carolina e a Camila são boas
São porque ajudaram as pessoas que não sabem.
E o que achas deste curso de animação?
Acho giro fazer este curso de animação.
Ana Sofia Lopes
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